O Blog Corretista se posiciona contra abusos de poder e contra a injustiça, mas também defende a necessidade de punição justa e proporcional aos atos cometidos.
A intimação do ex-presidente Jair Bolsonaro enquanto ele estava internado na UTI, após uma cirurgia delicada, é um exemplo claro de abuso de autoridade. A ação do ministro Alexandre de Moraes ultrapassa os limites do razoável, colocando em risco a saúde de um indivíduo em um momento de recuperação. O que é mais grave é o prazo de apenas 5 dias dado para que Bolsonaro apresentasse sua defesa, uma exigência impossível de ser cumprida por alguém ainda hospitalizado. Isso se configura como um ato de perseguição e abuso de poder, que não deve ser tolerado em um estado democrático de direito.
Em apoio ao deputado polonês Dominik Tarczynski, que condenou veementemente as ações de Moraes, o Blog Corretista entende que sanções contra Moraes devem ser avaliadas de forma séria. O eurodeputado, após assistir ao vídeo da intimação de Bolsonaro na UTI, se posicionou contra as atitudes do ministro, chamando-as de inaceitáveis e comparando-as com práticas autoritárias, que prejudicam não apenas o Brasil, mas também as relações diplomáticas internacionais. Tarczynski chegou a sugerir que sanções sejam impostas a Moraes, considerando suas ações como uma ameaça à democracia.
"Alexandre Moraes, senhor, pode prender e derrubar quantas pessoas o senhor quiser aqui no Brasil, o que você está fazendo não vai passar em branco. Agora imagine ser suspenso nos Estados Unidos e proibido de entrar. É certeza. Agora imagine você na Europa também, daqui a uns dias não vai poder sair do Brasil." — Dominik Tarczynski, eurodeputado da Polônia.
A ideia de sanções contra Moraes é não apenas uma punição individual, mas uma mensagem ao mundo de que abusos de poder não serão tolerados, independentemente de onde venham. O impacto dessas sanções pode afetar não só o ministro, mas também o Brasil, pois a imagem internacional do país seria ainda mais prejudicada.
O Blog Corretista se solidariza com a luta contra abusos de poder e defende que a justiça seja feita de maneira imparcial, sem perseguições políticas ou tentativas de silenciar a oposição.
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