EMPRESÁRIO DENUNCIA O DIA DO TRABALHADOR COMO A FESTA DOS PRIVILEGIADOS
No Dia do Trabalhador, um vídeo compartilhado pelo senador Cleitinho deu voz ao sentimento de milhões de brasileiros que se sentem explorados por um sistema injusto e corrupto. A mensagem vem de um empresário indignado, que chama a data de “Dia do Palhaço Sofredor” — um retrato cru da realidade do povo que trabalha honestamente e sustenta os luxos da elite política.
O desabafo expõe como o cidadão comum — aquele que acorda no escuro, pega ônibus lotado e enfrenta jornadas exaustivas — trabalha metade do ano apenas para pagar impostos. Impostos que não voltam em serviços públicos de qualidade, mas que financiam lagostas no Supremo, vinhos de R$ 5 mil, suítes presidenciais para a primeira-dama e viagens internacionais para comitivas que não produzem nada para o país.
Enquanto o trabalhador economiza no arroz, os donos do poder celebram com salmão trufado e filé mignon. O vídeo acusa: o sistema político trata o trabalhador como um "cartão de crédito ambulante", alguém que paga tudo — da farra parlamentar ao auxílio do preso que vive melhor do que o cidadão honesto.
“Esse país acabou”, afirma o empresário. Acabou quando a honestidade passou a ser vista como burrice, quando o crime passou a ser premiado, quando o trabalhador virou um palhaço bancando o camarote da elite. A crítica é dura, mas verdadeira: o Brasil virou um castelo de privilégios construído com o suor de quem realmente produz.
O Blog Corretista concorda com essa denúncia. É hora de parar de aceitar o absurdo como normal. O povo precisa acordar e exigir um país que valorize quem trabalha, e não quem vive às custas dos outros.
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