TRANSPOSIÇÃO PARADA: CLEITINHO MOSTRA O CANAL DO SÃO FRANCISCO SECO NO GOVERNO LULA

TRANSPOSIÇÃO PARADA: CLEITINHO MOSTRA O CANAL DO SÃO FRANCISCO SECO NO GOVERNO LULA

O senador Cleitinho compartilhou um vídeo que escancara o abandono da transposição do Rio São Francisco sob o governo Lula. Um morador do Ceará registrou pessoalmente a situação do canal no município de Mauriti, mostrando que está completamente seco em pleno 2 de maio de 2025.

No vídeo, o cidadão denuncia que foi Bolsonaro quem levou a água até o Nordeste, mesmo sem ter sido majoritário na região. Já o governo Lula, mesmo tendo herdado a obra pronta, deixou a estrutura parada e a população novamente sem abastecimento. O homem convoca os nordestinos a reagirem e a mostrarem nas redes que "o Nordeste está com Bolsonaro".

Ele ainda resgata imagens de reportagens que mostram a inauguração da transposição no governo anterior, destacando que a água começou a chegar em estados como o Rio Grande do Norte graças ao esforço da gestão Bolsonaro. A obra, que parecia impossível, foi concluída com apoio de ministros como Rogério Marinho.

Em contraste, hoje os canais estão secos, as barragens sem uso, e o povo novamente abandonado. A indignação se transforma em mobilização, com o apelo claro: "Compartilhem este vídeo e mostrem que o Nordeste não vai mais aceitar ser usado por Lula e depois esquecido".

Cleitinho, ao divulgar esse vídeo, reforça sua luta em defesa do povo nordestino e contra a negligência do atual governo.

ENTREVISTA: BOLSONARO REBATE ACUSAÇÕES E EXPÕE O SILÊNCIO DA IMPRENSA

ENTREVISTA: BOLSONARO REBATE ACUSAÇÕES E EXPÕE O SILÊNCIO DA IMPRENSA

Em entrevista contundente, o ex-presidente Jair Bolsonaro falou sobre as diversas acusações infundadas que tem enfrentado e criticou o silêncio da grande imprensa e do STF diante do maior escândalo de fraudes da história do INSS.

Bolsonaro ironizou as tentativas da esquerda de envolvê-lo em crimes que não cometeu, mencionando o caso recente em que o nome dele foi citado por causa de um depósito simbólico de R$ 1 feito pelo ex-presidente do INSS em sua conta de campanha. "Foi um recado claro: se estivesse conosco, poderia ser 20 milhões. Foi um só", afirmou.

O ex-presidente defendeu seu governo, lembrando as medidas adotadas para combater abusos de sindicatos e práticas ilegais ligadas à Previdência, destacando que seu governo atuou com transparência e pelo exemplo. Ele citou que nunca usou seu cartão corporativo pessoal, apresentou extratos e abriu mão até da aposentadoria da Câmara.

Também relembrou os processos absurdos que enfrentou, como a acusação de envolvimento na morte de Marielle Franco pelo simples fato de um dos suspeitos morar em seu condomínio. "Foram cinco anos respondendo por isso", afirmou.

Bolsonaro ainda lembrou das acusações sobre imóveis comprados com dinheiro vivo, presentes pessoais e até doações feitas com moedinhas. "Fui acusado até de joias. Tudo isso foi desmontado com recibos e documentos", disse.

Sobre a gigantesca fraude no INSS, Bolsonaro foi direto: "Roubaram dos mais humildes. O povo que nem sabe o que é um contracheque foi saqueado por esse governo. Se fosse no meu governo, teria gente presa."

Para ele, o objetivo das acusações é claro: tirá-lo da disputa eleitoral de 2026. "Querem me tirar da corrida. Mas eu sigo com a consciência limpa e o apoio do povo", concluiu.

FLÁVIO DINO QUER CALAR O POVO, NÃO OS LADRÕES

FLÁVIO DINO ATACA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO

O Brasil vive um momento crítico em que a liberdade de expressão está sendo colocada em xeque por figuras poderosas, como o ministro do STF Flávio Dino. Em um embate recente com o ministro André Mendonça, Dino deixou claro que está mais interessado em punir quem fala verdades do que em enfrentar os verdadeiros criminosos que saqueiam os cofres públicos.

Enquanto Mendonça defendia o direito do cidadão de expressar sua opinião, inclusive chamando políticos de ladrões, Dino mostrou-se indignado — não com os crimes, mas com as palavras. Para ele, ofensa grave não é desviar milhões da saúde ou roubar aposentados. Grave, segundo sua ótica distorcida, é criticar quem está no poder.

O senador Cleitinho tem razão: se o povo não puder mais apontar o dedo contra corruptos, estaremos vivendo uma ditadura de toga. O ministro Flávio Dino deveria estar exigindo investigações imediatas sobre o rombo bilionário no INSS, cobrando explicações de quem se beneficiou com o desvio de recursos dos aposentados — como o irmão do presidente Lula e sua entidade.

Mas não. Dino está mais preocupado em calar o povo do que em defender a justiça. Enquanto isso, políticos condenados por corrupção, como Sérgio Cabral e Fernando Collor, vivem confortavelmente. Quem paga por isso? O cidadão honesto, o trabalhador, o aposentado enganado.

O único que tem se levantado dentro do STF em defesa da liberdade, da direita e dos conservadores é o ministro André Mendonça. Por isso, o blog Corretista declara total apoio a ele. Mendonça está ao lado do povo, ao lado da verdade e da Constituição.

Você também pode demonstrar seu apoio. Deixe nos comentários: “André Mendonça, estamos com você”. Vamos mostrar que não estamos dispostos a abrir mão da nossa liberdade de expressão.

BRASIL DOS PRIVILÉGIOS: EMPRESÁRIO REVELA A VERDADE QUE O SISTEMA ESCONDE

EMPRESÁRIO DENUNCIA O DIA DO TRABALHADOR COMO A FESTA DOS PRIVILEGIADOS

No Dia do Trabalhador, um vídeo compartilhado pelo senador Cleitinho deu voz ao sentimento de milhões de brasileiros que se sentem explorados por um sistema injusto e corrupto. A mensagem vem de um empresário indignado, que chama a data de “Dia do Palhaço Sofredor” — um retrato cru da realidade do povo que trabalha honestamente e sustenta os luxos da elite política.

O desabafo expõe como o cidadão comum — aquele que acorda no escuro, pega ônibus lotado e enfrenta jornadas exaustivas — trabalha metade do ano apenas para pagar impostos. Impostos que não voltam em serviços públicos de qualidade, mas que financiam lagostas no Supremo, vinhos de R$ 5 mil, suítes presidenciais para a primeira-dama e viagens internacionais para comitivas que não produzem nada para o país.

Enquanto o trabalhador economiza no arroz, os donos do poder celebram com salmão trufado e filé mignon. O vídeo acusa: o sistema político trata o trabalhador como um "cartão de crédito ambulante", alguém que paga tudo — da farra parlamentar ao auxílio do preso que vive melhor do que o cidadão honesto.

“Esse país acabou”, afirma o empresário. Acabou quando a honestidade passou a ser vista como burrice, quando o crime passou a ser premiado, quando o trabalhador virou um palhaço bancando o camarote da elite. A crítica é dura, mas verdadeira: o Brasil virou um castelo de privilégios construído com o suor de quem realmente produz.

O Blog Corretista concorda com essa denúncia. É hora de parar de aceitar o absurdo como normal. O povo precisa acordar e exigir um país que valorize quem trabalha, e não quem vive às custas dos outros.

DEPUTADOS REAGEM ÀS ACUSAÇÕES CONTRA RAMAGEM E EXPÕEM ABUSOS DO STF

CCJ DA CÂMARA APROVA SUSPENSÃO DE AÇÃO CONTRA RAMAGEM E EXPÕE CONTRADIÇÕES DO STF

Por 44 votos a 18, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou a suspensão da ação no Supremo Tribunal Federal contra o deputado Alexandre Ramagem e outros oito acusados, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. O relator, Alfredo Gaspar (União-AL), ex-chefe do Ministério Público de Alagoas, votou a favor da suspensão com base no artigo 53 da Constituição, que garante ao Congresso a prerrogativa de sustar ações penais contra parlamentares por atos ocorridos após a diplomação.

Gaspar foi direto: afirmou que só aceitou relatar o caso por estar convencido da fragilidade das acusações. Disse que conhece criminosos e que não vê crime nos autos contra Ramagem. O relator apontou que o delegado foi incluído na denúncia apenas para justificar o envio da ação ao STF, considerando que ele era subordinado direto de Bolsonaro. A principal acusação: crimes como tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, mesmo sem qualquer evidência de armas, violência ou planejamento concreto.

Ramagem sequer esteve presente nos atos de 8 de janeiro. As supostas provas contra ele incluem arquivos de Word e anotações pessoais — nenhum fato concreto. O deputado Nikolas Ferreira, em discurso contundente, destacou o absurdo de se acusar alguém de terrorismo por questionar as urnas eletrônicas, enquanto criminosos do PCC e do Comando Vermelho não recebem a mesma tipificação.

O parlamentar ainda lembrou que diversos políticos de esquerda, incluindo Flávio Dino, Carlos Lupi e Simone Tebet, também já questionaram eleições no passado — sem qualquer consequência judicial. “Questionar virou crime?”, indagou Nikolas. Ele criticou ainda a intromissão do STF no processo legislativo, destacando que ministros como Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin enviaram ofícios limitando o escopo da decisão da Câmara — o que ele classificou como “rebaixamento institucional”.

Nikolas também ironizou a acusação de uso de um software para monitorar opositores, revelando que a licitação do sistema citado havia sido encerrada antes mesmo das datas dos supostos monitoramentos. O parlamentar encerrou afirmando que o Brasil não vive uma democracia plena, já que há perseguição seletiva contra deputados da oposição. “Hoje demos um exemplo de respeito à Constituição. Se eles não cumprem, nós temos que cumprir.”

O blog Corretista reforça o alerta: há um claro desequilíbrio institucional em curso no país, questionar não é crime e é papel do Legislativo proteger os direitos constitucionais dos seus membros — especialmente quando a Justiça parece agir com dois pesos e duas medidas.